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Writer's pictureU.S. Network for Democracy in Brazil

Brazilians and Brazilianists Appeal to Biden: Vaccines to Brazil to Avoid Another India



[Em português abaixo]

PRESS RELEASE


Washington DC/ May, 24, 2021 - A letter signed by more than 400 Brazilianists and U.S. friends of Brazil, including Brazilians living in the country, was sent to President Biden urging his Administration to assist the Brazilian people in overcoming the disastrous health and humanitarian crises they face in their home country, and mitigate the risks of spreading COVID-19 variants worldwide.


The letter follows a humanitarian appeal by the presidents of six Brazilian union federations representing more than fifty million Brazilian workers. The letter asks President Biden to: (a) mobilize the support of the US government in working with companies, other governments, and international health partners to identify pathways to rapidly provide enough vaccines to slow down the spread and ongoing mutation of the Coronavirus in Brazil; and (b) work with companies that are developing and producing SARS-CoV-2 vaccines and encourage them to establish partnerships with vaccine manufacturers in Brazil with the goal of producing a larger and more sustainable vaccine supply for Brazil. Brazil has a long history of the development and production of such vaccines, and demonstrated capacity to distribute these vaccines effectively across the country, given its unified health system (SUS).


Supported by the U.S. Network for Democracy in Brazil (USNDB), the letter represents the first effort in a larger campaign to mobilize the Brazilian community in the United States, as well as friends of Brazil, in the next few months. The USNDB is a network of more than 1,500 scholars, academics and activists in 234 colleges and universities in 45 states throughout the United States.


"With more than four hundred thousand people dead and much devastation, it is time to put our differences aside and join forces to support the Brazilian people," said Alvaro Lima, Director of Research for the Boston Planning and Development Agency.


Heloisa Galvão, Executive Director of the Brazilian Women's Group, a 26-year old community organization in Boston, Massachusetts, is afraid that the "COVID-19 health and economic crisis will exacerbate a country like Brazil with extreme levels of inequality, penalizing mostly black Brazilians."


According to Sidney Chalhoub, the David and Peggy Rockefeller Professor of History and of African American Studies at Harvard University, "Brazil is in the middle of one of the most serious health and humanitarian crises in the country’s history. It not only represents a risk to the Brazilian people but as variants continue to spread, it constitutes a serious global risk."


Kia Caldwell, a Professor of African, African American, and Diaspora Studies at the University of North Carolina at Chapel Hill, observed that "Afro-Brazilians are bearing the brunt of the pandemic in Brazil and have been the hardest hit of any African diaspora community."


If COVID has taught us anything, it is that solidarity can save lives.


The text of the letter can be accessed HERE. For more information about this campaign, please contact democracybrazil@gmail.com.


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COMUNICADO DE IMPRENSA:


Brasileiros e brasilianistas apelam a Biden: Vacinas para o Brasil para evitar outra Índia


Washington DC / 24 de Maio, 2021 - Uma carta assinada por mais de 400 brasilianistas e amigos do Brasil nos Estados Unidos, incluindo brasileiros e brasileiras que moram no país, foi enviada ao presidente Biden pedindo que seu governo ajude o povo brasileiro a superar as desastrosas crises de saúde e humanitária que o país enfrenta e a mitigar os riscos de propagação de variantes da COVID-19 em todo o mundo.


Esta carta vem na sequência de um apelo humanitário feito por presidentes de seis federações sindicais brasileiras que representam mais de cinquenta milhões de trabalhadores brasileiros. A carta pede ao presidente Biden que ele: (a) mobilize o apoio do governo dos Estados Unidos junto a empresas, outros governos e parceiros internacionais de saúde para identificar meios de fornecer rapidamente vacinas suficientes para desacelerar a propagação e mutação contínua do Coronavírus no Brasil; e (b) trabalhe com empresas que estão desenvolvendo e produzindo vacinas contra o SARS-CoV-2 e incentive o estabelecimento de parcerias com fabricantes de vacinas no Brasil com o objetivo de produzir um maior e mais sustentável estoque de vacina. O Brasil tem uma longa história de desenvolvimento e produção de vacinas e capacidade de distribuí-las de forma eficaz em todo o país, devido ao seu Sistema Único de Saúde (SUS).


Apoiada pela Rede dos Estados Unidos pela Democracia no Brasil (USNDB), a carta

representa o primeiro esforço de uma campanha maior para mobilizar a comunidade brasileira nos Estados Unidos, assim como os amigos do Brasil, nos próximos meses. A USNDB é uma rede de mais de 1.500 pessoas em 234 faculdades e universidades em 45 estados nos Estados Unidos.


“Com quatrocentas e cinquenta mil pessoas mortas e muita devastação, é hora de colocar nossas diferenças de lado e unir forças para apoiar o povo brasileiro”, disse Alvaro Lima, Diretor de Pesquisa da Agência de Planejamento e Desenvolvimento de Boston.


Heloisa Galvão, diretora executiva do Grupo Mulher Brasileira, uma organização comunitária há 26 anos atuando em Boston, Massachusetts, teme que a "crise econômica e de saúde da COVID-19 exacerbe ainda mais os níveis de extrema desigualdade do Brasil, penalizando principalmente a população negra brasileira”.


Segundo Sidney Chalhoub, o professor David e Peggy Rockefeller de História e Estudos Afro-Americanos da Universidade de Harvard, “o Brasil vive uma das mais graves crises sanitárias e humanitárias da história do país. Não representa apenas um risco para o povo brasileiro, mas como as variantes continuam a se espalhar, constitui um sério risco global”.


Kia Caldwell, professora de Estudos Africanos, Afro-americanos e da Diáspora na Universidadeda Carolina do Norte em Chapel Hill, observou que "os afro-brasileiros estão arcando com o peso da pandemia no Brasil e são os mais atingidos de qualquer comunidade da diáspora africana”.


Se a COVID nos ensinou alguma coisa, é que a solidariedade pode salvar vidas.


O texto da carta pode ser acessado AQUI. Para mais informações sobre esta campanha, entre em contato com: democraciabrazil@gmail.com.

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